Tempos depois, tive a oportunidade de ver sua exposição no Institut du Monde Arabe em Paris.
Sua arquitetura distorce o previsível. Uma linha tênue entre o presente e o futuro. O futuro que já chegamos e que para mim, muitas vezes é assustador, mas inevitável.
Quando vejo essa arquitetura não linear, funcional, inteligente, que surgiu no final da década de 80, minha memória busca sempre as imagens do filme Blade Runner. Tudo o que aquele filme representou na época. O futuro que era tão distante, hoje está colado na nossa garupa.
É infinito olhar para o belo. Esse espelho da natureza que é a arquitetura, capaz de mudar o nosso humor, nossas idéias e atitudes.
Sala de Concertos do futuro Centro Cultural Heydar Aliyev em Baku, no Azerbaijão
Fonte: google
Niesamowite!
ResponderExcluirJej praca jest fascynująca
ResponderExcluirolá Ana, agradeço o teu comentário no "shoot me" e tens desde já a minha autorização para publicares as minhas fotos no teu blog :)
ResponderExcluirobrigado Ana
Obrigada você Marco. Um abraço, Ana
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