sábado, 19 de outubro de 2013

sábado, 21 de setembro de 2013

Onde Ficar em New York

Se você conhece New York, está acostumado a se hospedar na ilha e quer mudar de cenário, minha dica é o www.zhotelny.com, em  Long Island City (Queen's).
Manhattan fica apenas uma parada do metrô. De carro, cinco minutos via Queensborro Bridge ou  Midtown Tunnel.
O aeroporto de Laguardia fica a 15 minutos e o JFK menos de 30 minutos.
O Hotel oferece serviço de transporte gratuito de ida e volta para Manhattan numa descolada van e também bicicletas.
Para quem curte Arte Contemporânea, o Museu PS1 fica a dez minutos a pé e o Noguchi,  quarenta e poucos minutos de caminhada.
Depois vou escrever uns posts com dicas fora do circuito. E vamos bater pernas em Queen's!



O point, é o terraço. É de perder o fôlego várias vezes. 
Toda quinta-feira após às 19hs rola um som. 












YOTEL TIME SQUARE

Os quartos ( pequenos), do moderno e futurista Yotel com design japonês, são inspirados em cabines de avião. A atração do hotel, fica por conta do robô que guarda as malas dentro de compartimentos numa sala no lobby.
O hotel é frequentado por um público jovem com pouca bagagem.
O check in é eletrônico. Se fizer reserva pelo booking, leve a cópia para garantir o preço.













AKA TIMES SQUARE
http://www.stayaka.com/locations/times_square/default.aspx
Studios e apartamentos de 1 ou 2 dormitórios.
Importante entrar em contato e pedir apartamentos que foram reformados recentemente.









sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A maneira mais simples de fazer sushi em casa

Um molde plástico e lúdico para facilitar sua vida. Em poucos minutos você se transforma num super sushiman/woman  e apresenta para os amigos, num autêntico jantar Japa,  invenções gastronômicas milimetricamente quadradas.
Receitas criativas:  http://ricecube.net/Recipes.html




quarta-feira, 31 de julho de 2013

Guardanapo de tecido descartável

Novas necessidades e novas soluções.
Os guardanapos e jogos americanos de algodão e linho pré-cortados sem costura da marca espanhola MY DRAP, produzidos em rolo, podem ser lavados e reutilizados várias vezes.
Fabricados com fibras 100% naturais e biodegradáveis.
Praticidade para o dia-a-dia ou ocasiões especiais.



Onde encontrar em São Paulo:
Os dois endereços despacham para todas as cidades do Brasil.

http://www.coisasdadoris.com.br/blog/?tag=loja-virtual-coisas-da-doris
doris@coisasdadoris.com.br

Shopping Iguatemi (Alameda Serviços) tel: 11 3032-6186




e tamanhos e cores. Podem ser lavados
e reutilizados várias vezes.




Fonte: mydrap.com.br

terça-feira, 9 de julho de 2013

Arnaldo Antunes


"Todas as coisas
Do mundo não cabem numa idéia. 
Mas tudo cabe numa palavra, nesta palavra tudo".
(Arnaldo Antunes)
1

Lobão - A Gente Vai Se Amar




Fonte:  Youtube

Lobão - A Gente Vai Se Amar


Não demora por favor
Que eu só quero te encontrar
Pra te dar de volta
Tudo o que eu sonhei
Nesse tempo que eu passei a viver depois do fim
Eu me abrigo nessa noite escura
E as derrotas que eu embelezei
Minhas ilhas flutuando pelo ar
E as histórias que eu ainda vou contar
E depois da escuridão
Haverá um lindo sol
E a gente vai se amar
E a gente vai se amar
E a gente vai se amar

Fonte: letras.mus.br

domingo, 30 de junho de 2013

Laurent Chehere: Flying Houses


Laurent Chehere: Flying Houses

Inspirado pelo famoso media metragem de Albert Lamorisse, Le Ballon Rouge (O Balão Vermelho), filmado em 1956, Laurent Chéhère criou um universo ao mesmo tempo encantador e melancólico de Paris.

No filme de Lamorrise, um balão vermelho se sobressaia em uma cidade povoada por adultos e crianças ainda vivendo as consequências da 2º guerra. Uma cidade gris. É nesse contexto incerto que a história se passa: o menino descobre que o balão não é simplesmente uma coisa brilhante, saltitante, conduzido por uma corda, mas sim a vida, seu caráter expressivo travestido em si mesmo.

O universo de Chéhère tem uma paleta de cores semelhante ao filme, com predomínio de cinzas, azuis e marrons. O artista também compartilha uma dose do fantástico: os personagens principais, edifícios digitalmente construídos a partir de detalhes arquitetônicos fotografados em torno de Paris - parecem flutuar no céu. Porém, ao contrário do balão brincalhão com sua sequência de dança, essas residências flutuantes parecem resolvidas, como se não houvesse o tempo ao redor.
Laurent expõem o lado esquecido da cidade da luz. As casas são elevadas para, finalmente, alcançarem a atenção devida, seja do Estado, ou dos mais de 50 milhões de turistas que visitam Paris anualmente.
O filme de Albert Lamorisse tem um final feliz, o final de Chéhère ainda permanece suspenso.
Quem perdeu a exposição na Galeria Lume em São Paulo,  terá uma nova chance de ver o trabalho do fotógrafo francês em Dezembro de 2013 no Mis, na Galeria Lume e no Instituto Francês.
Link para as póximas exposições: Bilbao, Paris, Guatemala, New York, Valencia, Sevilha, Barcelona, Cambodia...

Caravane

Linge Suspendu
A Vendre
Harmonie
Fonte:  Galeria Lume

quarta-feira, 12 de junho de 2013

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Inhotim: Onde ficar - Estalagem do Mirante

Depois de uma canceira danada de entrar em todos os sites para pesquisar onde ficar próximo ao Instituto Inhotim (veja a lista de Pousadas no link):  www.inhotim.org.br/p/v/209-565  , acertei em cheio optando pela www.estalagemdomirante.com.br, que fica distante quase uma hora de carro. 
Vale cada km percorrido para ir e voltar . Por quê?
A Pousada fica no topo do mundo de braços abertos para a Serra da Moeda.
No final do dia, o pôr-do-sol é abençoado pelos Deuses que colorem com pinceladas o céu de Minas.
Lugar perfeito para despressurizar , relaxar nas espreguiçadeiras no deck da piscina ouvindo o som da cascata. Eu quero voltar!

Dica: Decidi não alugar carro. Preferi um taxista indicado pela Estalagem do Mirante. Ele se chama Junior. Ligue na Pousada para pegar o telefone dele. Um cara super boa gente, atencioso, pontual, que ficou choferando para mim desde a minha chegada no Aeroporto de Confins em Belo Horizonte, minhas idas e vindas para Inhotim e no final me levou de volta para o aeroporto em BH com direito a um city tour. 
Valeu a pena. Nada de GPS, de se preocupar se está no caminho certo, abastacer o carro, estacionar...
  

Uma outra opção central para se hospedar a 4km do Instituto Inhotim www.estradarealpalacehotel.com.br 



Estalagem do Mirante
o melhor lugar do mundo é aqui, na preguiça, esperando o cair da noite

todos os caminhos são iluminados à noite, mas não custa  levar uma lanterna pequena




Fotos: AViaja

quarta-feira, 8 de maio de 2013

sábado, 6 de abril de 2013

A Pequena Cozinha em Paris traz receitas da chef Rachel Khoo

  

Se você não conhece, vai se apaixonar quando assistir à estreia da chef inglesa radicada em Paris Rachel Khoo. Em seis episódios, Rachel e "A Pequena Cozinha em Paris" vão mostrar que é possível cozinhar usando um fogãozinho de duas bocas, pouco espaço e muita criatividade.E o melhor: a chef vai ensinar as receitas francesas mais famosas com uma releitura caseira e delicada. 
GNT: qui 19h
alternativo: sex 6h ; qui 17h30
Rachel Khoo faz ainda agradáveis passeios pela cidade e apresenta um pouco mais sobre a culinária francesa do século XXI ao conhecer bistrôs e chefs renomados em Paris. Sempre preocupada em dar um toque personalizado aos pratos, a chef busca ingredientes frescos nos grandes markets e ensina algumas cartadas caseiras que vão mudar sua maneira de cozinhar.

O surpreendente é que tudo isso é pensado por Rachel Khoo ao preparar uma refeição especial no restaurante improvisado na sua casa: um pequeno conjugado em Paris. Sucesso internacional, o programa “A Pequena Cozinha em Paris” se transformou em um livro com 120 receitas, ricamente ilustrado com fotos e o passo-a-passo da preparação, publicado em oito países. No Brasil, ele será lançado pela Editora Intrínseca ainda no 2º semestre deste ano.

fonte: gnt.globo.com

Ovos na tigelinha

Dois ingredientes principais — ovos e creme fraîche, ou creme azedo — são tudo o que você precisa para preparar os ovos na tigelinha de Rachel Khoo. Tradicionalmente, os oeufs en cocotte são feitos em tigelinhas refratárias, mas Rachel prepara em xícaras de chá para dar um leve toque britânico ao clássico prato francês. É possível deixá-lo mais sofisticado com um fio de azeite de trufas, se desejar, ou com algumas lâminas de trufa de verdade. Sirva com pão crocante ou, para uma alternativa sem glúten, experimente aspargos cozidos no vapor, cenoura crua, bastões de pimentão ou pepino. Assista ao vídeo e anote a receita: 


http://gnt.globo.com/apequenacozinhaemparis/videos/_2415588.shtml


Rendimento: 4 porções
Tempo de preparo: 25 minutos
Ingredientes:
150g de crème fraîche
Sal e pimenta-do-reino
Noz-moscada
1 punhado de aneto picado
4 ovos


Modo de preparo:
Preaqueça o forno a 180ºC. Tempere a crème fraîche com sal, pimenta-do-reino e uma pitada de noz-moscada. Coloque uma boa colherada de crème fraîche no fundo de uma tigelinha refratária e acrescente um pouco de aneto. Quebre um ovo por cima, adicione outra colher de crème fraîche e tempere com uma pitada de sal, uma de pimenta-do-reino e uma de noz-moscada. Repita o procedimento com mais três tigelinhas. Coloque-as em banho-maria num tabuleiro com água morna cujo nível chegue à metade de sua altura. Leve-as ao forno por 15 minutos ou até as gemas estarem no ponto ao seu gosto. Se preferir, finalize cada porção com uma colher de chá de ova de peixe-lapa e um ou dois raminhos de aneto. Para a guarnição opcional, opte por ovas de peixe-lapa e raminhos de aneto.

Crédito da receita:
Tradução de Adalgisa Campos da Silva; parte integrante do livro "A pequena cozinha em Paris", Editora Intrínseca – lançamento no segundo semestre de 2013.

Fonte: gnt.globo.com

sexta-feira, 8 de março de 2013

Novos Sabores em São Paulo



Manouche de Frango com sumac no forno: ainda leva uma boa camada de homus e tomates picados
Tem quibe, mas não só de carne. Tem esfiha, mas também muito mais que isso. O Balila me agradou tanto por sair da velha fórmula charuto-de-folha-de-uva-com-coalhada que vemos nos restaurantes árabes/libaneses de São Paulo. Ele oferece todos os itens tão amados pelos paulistanos mas seu menu possui faceta mais moderna – atendendo muito bem vegetarianos, aliás- com variações de clássicos muito bem feitas e, importantíssimo, gostosas.


Trio de pastas com pão crocante: homus com dill, babaganuche e coalhada

De acordo com os sócios, a proposta da casa é trazer a comida libanesa consumida atualmente nas casas e nas ruas do país.
O que se vê são receitas mais criativas, menos uso de carne vermelha e composições mais leves como o delicioso manouche de frango com sumac feito do forno (R$ 16,90),  sanduíche enrolado em pão pita feito na casa; no forno porque outras opções saem do saj, chapa metálica convexa tradicional na cozinha libanesa.


Quibe michui de coalhada seca, acompanhado por batatas fritas e fatouche
Este em específico é composto de frango desfiado besuntado no sumac (tempero muito usado no Oriente Médio, com sabor azedo/ácido meio parecido com o de limão), camada generosa de homus e tomates picados que dão crocância-delícia. 
Há versões de forno deEspinafre (R$ 17,50), Rosbife com tomate (R$ 17,90) e de Kafta (R$ 20,20); no saj, adorei oManouche no Saj de zaatar com queijo (R$ 17,80) e labneh e zaatar (coalhada seca com tomate, pepino, azeitonas e hortelã; R$ 16,80).

Quibes fritos de de abóbora com trigo, espinafre e grão de bico e de arroz com trigo e recheado de queijo
Bom dizer, o pão do manouche – assim como o pita, o folha e o torrado – é feito na padaria do restaurante. Para acompanhar, peça o aromático
Homus com endro (R$ 15,90) ou o trio de pastas com babaganouch (otimo, sabor do queimado da casca da berinjela), coalhada e homus tradicional (R$ 16,90).

Manouche no Saj de zaatar com queijo
Menu de quibes. Além do tradicional frito de carne (R$ 4,90), prove o de abóbora com trigo, espinafre e grão de bico (R$ 4,80), o de peixe (R$ 5,90) e, o meu preferido, de arroz com trigo, recheado de queijo (R$ 4,20). 
Crocante, leve, bem temperado, fritura linda e recheio de queijo levemente temperado. Bem feitos também oQuibe michui de coalhada seca (grelhado), acompanhado por batatas fritas com casca e fatouche (R$ 23,80) e o Quibe michui de abobrinha e pimentão (R$ 23,80).

Gostoso atayef de catupiry com calda de goiabada
Entre as sobremesas, rolou uma paixão pelo atayef (espécie de panquequinha doce recheada)de catupiry com calda morna de goiabada (R$ 8,90): pode não ser lá muito libanês, mas taí uma “fusion food” que curti! Mais tradicional é a versão feita com nozes (R$ 7,90).

Atayef de nozes
Foi no Balila que comi um dos melhores malabies da cidade: sedoso e de dulçor equilibrado (de damasco ou nozes, R$ 8,50).

Sedoso Malabie com damasco

Balila: Rua Maria Carolina, 674 , Pinheiros, tel. 3097-0802
Fonte: gasttrolandia.uol.com.br