Laurie Anderson, esteve no CCBB para conhecer o espaço e pensar sua ocupação.
Criou situações para valorizar a privacidade numa região muito barulhenta.
Uma boa síntese da percepção da artista é a Handphone Table, que fica logo na entrada.
A mesa circular emite sons e, para escutá-los, é preciso apoiar os cotovelos num pequeno orifício da mesa. A voz de Anderson vibra pelos ossos até alcançar as mãos sobre as orelhas.
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