Peguei o trem em Barcelona às 8h e cheguei às 11h20.
Dormi o tempo todo. Abri os olhos e estava de cara com uma das mais significativas obras do arquiteto valenciano, Santiago Calatrava. Aliás, foi por causa do meu fascínio pelo trabalho dele que resolvi dar uma escapada até Valencia.
Deixei a mala no hotel e caminhei até a Cidade das Artes e das Ciências, que fica bem perto.
Todo o complexo é muito impactante. A cabeça, os olhos, o corpo todo gira em 360 graus para não perder um ângulo. Aqui, é o lugar certo para se pensar e respirar o futuro. Me senti em outro planeta, dentro de um silêncio branco espalhado nas construções, nos mosaicos do chão e nos bancos.
Cultura e ócio cercado de água e vegetação. Assim comecei as minhas primeiras horas na cidade.
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